Ciberseguranca: A finalidade da ciberguerra
A principal finalidade da ciberguerra consiste em obter uma vantagem sobre os adversários, quer sejam países ou concorrentes.
Um país pode invadir continuamente a infraestrutura de outro país, roubar segredos de defesa e recolher informações sobre tecnologia para reduzir o desfasamento nas suas indústrias e poder militar. Além da espionagem industrial e militar, a ciberguerra pode envolver a sabotagem da infraestrutura de outros países e custar vidas nos países atingidos. Por exemplo, um ataque pode perturbar a rede elétrica de uma grande cidade. O trânsito sofreria perturbações. A troca de bens e serviços é interrompida. Os doentes não podem receber os cuidados necessários em situações de emergência. O acesso à Internet também pode sofrer perturbações. Ao afetar a rede elétrica, o ataque pode afetar a vida quotidiana dos cidadãos comuns.
Além disso, os dados sensíveis comprometidos podem dar aos atacantes a possibilidade de chantagem a funcionários governamentais. As informações podem permitir que um atacante se faça passar por um utilizador autorizado para aceder a informações ou equipamentos sensíveis.
Se o governo não se conseguir defender contra os ciberataques, os cidadãos podem perder a confiança na capacidade que o governo tem de protegê-los. A ciberguerra pode desestabilizar um país, perturbar o comércio e afetar a confiança dos cidadãos no governo, sem nunca ocorrer qualquer invasão física ao país atingido.
Um país pode invadir continuamente a infraestrutura de outro país, roubar segredos de defesa e recolher informações sobre tecnologia para reduzir o desfasamento nas suas indústrias e poder militar. Além da espionagem industrial e militar, a ciberguerra pode envolver a sabotagem da infraestrutura de outros países e custar vidas nos países atingidos. Por exemplo, um ataque pode perturbar a rede elétrica de uma grande cidade. O trânsito sofreria perturbações. A troca de bens e serviços é interrompida. Os doentes não podem receber os cuidados necessários em situações de emergência. O acesso à Internet também pode sofrer perturbações. Ao afetar a rede elétrica, o ataque pode afetar a vida quotidiana dos cidadãos comuns.
Além disso, os dados sensíveis comprometidos podem dar aos atacantes a possibilidade de chantagem a funcionários governamentais. As informações podem permitir que um atacante se faça passar por um utilizador autorizado para aceder a informações ou equipamentos sensíveis.
Se o governo não se conseguir defender contra os ciberataques, os cidadãos podem perder a confiança na capacidade que o governo tem de protegê-los. A ciberguerra pode desestabilizar um país, perturbar o comércio e afetar a confiança dos cidadãos no governo, sem nunca ocorrer qualquer invasão física ao país atingido.
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